A minha segunda vez...

A pedido de agaetis byrjun, vou aqui expôr em público aquela que eu considero a minha segunda vez. Agaetis byrjun diz que a segunda vez nunca é muito diferente da primeira e todos insistimos em falar da primeira vez e nunca da segunda. Ora, a minha primeira vez até nem foi má. Comecei por fazer uma dança de acasalamento, para esconder o meu nervosismo. Despi-me completamente e comecei a dançar aos pés da cama, muito ao jeito da selecção de rugby Neo-Zelandesa, abanando o mais que pude o meu membro viril, para cima, para baixo e para os lados. Mostrei todos os músculos do meu corpo, perante o olhar estupefacto e algo desesperado da minha namorada. Depois de perder alguns 20 minutos nisto, decidi que estava na hora da verdade e passei aos preliminares (as mulheres chamam-lhes preliminares, eu chamo-lhe cantiga do bandido! Todos sabemos que só serve para as convencer de uma coisa que elas já sabem que querem). Não vou entrar em detalhes mas posso afirmar que estávamos os dois bem prontos quando começámos o trabalho a sério. Comecei a fazer amor com ela e....acabei de fazer amor com ela. Aquilo durou uns longos 5 minutos, 7 na melhor das hipóteses. Se tivesse durado menos tempo, hoje o título deste post seria qualquer coisa como "Ejaculação Precoce". Mas foi giro, e hoje ainda me rio disso. Agora a minha segunda vez como prometido. Oh, não me lembro da minha segunda vez e , garantidamente, se fosse igual à primeira eu lembrava-me. Acho que, agaetis byrjun, é este o motivo que explica porque falamos da primeira vez e não da segunda, é que geralmente não nos lembramos dela.